Doce à base de claras de ovos batidas com açúcar e farinha de amêndoas.
Tradicionalmente no formato redondo, é recheado com creme à base de manteiga, ou geléia, ou ganache (chocolate branco ou preto derretido com creme de leite). Os diferentes sabores vêm acrescidos ao recheio: baunilha, pistache, framboesa, rosas, maracujá, chocolate,café, etc. Além de ser um dos queridinhos nos casamentos, seja para compor a mesa de doces ou para servir de lembracinha aos convidados, é muito bom num lanche da tarde, e ainda, é ótimo acompanhante para um expresso ou mesmo, um chá.
Nos casamentos, o Macaron representa a mesma simbologia do casal, ou seja, duas metades unidas por um recheio doce.
Hoje, também pode ser introduzido em várias ocasiões, o macaron está presente em 100% dos pedidos para eventos, sejam particulares ou corporativos de qualquer tamanho, inclusive em aniversário, batizado, maternidade, jantares e coquetel.
A origem do macarron é bem antiga. Dizem que veio de Veneza, na época do renascimento, e foi adotado em muitas cidades francesas como uma especialidade. Em Nancy, no século XVII, era produzido pelas freiras Carmelitas e ofertado às noviças que não comiam carne.
Este doce deve ser crocante por fora e macio no interior. Está presente em todas as pâtisseries francesas e os parisienses adoram. No Brasil, por incrível que pareça, o macarron ainda é relativamente recente. Aqui, na composição do Macaron se utiliza a farinha de castanha de caju, não só por ser um produto nacional, mas também com preço mais acessível em relação às amêndoas. O sabor sobressai nos ingredientes escolhidos para recheá-los.
As dificuldades para se acertar um bom macarron são várias: encontrar uma farinha de amêndoa boa e com moagem fina; acertar a temperatura do forno e a umidade necessária, entre outras.
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