Assim como o casamento, o noivado é um ritual consagrado deste a Roma Antiga. No século XVIII, o noivado era um contrato jurídico assinado pelos pais dos noivos, que na maioria das vezes, ainda nem se conheciam.
Durante a Revolução Francesa, esses contratos perderam sua força legal.
Rezava a tradição: o pedido de casamento deve ser feito ao pai da noiva numa cerimônia íntima, com familiares. Nesse momento, o futuro marido oferece um anel de diamantes. Hoje em dia, no entanto, o noivado quando existe, é algo mais informal, e o anel pode ser substituído pela própria aliança colocada na mão direita.
Ou então, o diamante cede a vez a pedras de menor custo e igualmente valiosas do ponto de vista sentimental. O casal é que decide como fazer. De uma forma ou de outra, é importante aproveitar a data para estreitar os laços entre as famílias. Afinal, é para isso que serve o noivado.
Depois de um período de baixa, o ritual voltou a cair no gosto dos casais, desde o final da década de 90, desta vez, com ares de comemoração.
Há diferentes formas de anunciar a decisão...
Em um momento a dois, numa viagem romântica, ou em uma reunião familiar - almoço, jantar e/ou petit comitê - para, no máximo, 100 convidados.
Mas, mesmo que o pedido aconteça só entre o casal, envolver a família e compartilhar a emoção do momento é bastante elegante.
É bom lembrar que a comemoração exige cuidados, pois é uma prévia do casamento e nenhuma gafe deve ocorrer. Um deles é não marcar o noivado pouco tempo antes do casamento. A sugestão é que ele aconteça seis meses ou um ano antes do grande dia.
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